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SÓ EM SONHOS
Nem todas as invenções dão certo. A aviação não é excepção. Por isso, é que, ao longo destes séculos, vários projectos têm ficado por terra, devido a problemas financeiros, má publicidade, problemas técnicos, o não cumprimento de prazos ou até devido à concorrência. Outras duas explicações para certas aeronaves terem sido colocadas de parte são o conservadorismo e as soluções mais simples e eficazes dadas por outras companhias aéreas. É graças a isso que a Boeing e a Airbus são, actualmente, duas grandes companhias aéreas, companhias essas de que todas as pessoas ouvem falar, porque são geralmente aviões destas duas companhias que sobrevoam o mundo. Companhias aéreas como a Tupolev, Lockheed, Douglas são companhias das quais os nomes caíram no esquecimento.
As aeronaves seguintes são alguns exemplos de aeronaves que ficaram com as “asas cortadas”:
As aeronaves seguintes são alguns exemplos de aeronaves que ficaram com as “asas cortadas”:
Em cheio no traseiroAirbus A380 choca com um pequeno avião, em Nova Iorque, enquanto se preparava para levantar voo. Na noite do dia 12 de Abril, um Airbus A380 da Air France colidiu com um avião mais pequeno de carreira regional operada pela Delta, enquanto se deslocava para os acessos às pistas do aeroporto John F. Kennedy, em Nova Iorque. Segundo um despacho da agência EFE, citado por um jornalista da estação televisiva CNN que se encontrava a bordo da aeronave da Air France, com destino a Paris, refere que o Airbus A380, maior aeronave existente na aviação comercial, chocou com a cauda de um CRJ 700 da Comair que tinha acabo de chegar de Boston, enquanto se preparava para descolar. Apesar da violência da colisão, que ocorreu por volta das 20h:15min locais (02h:15min em Portugal), não houve feridos a registar em nenhum dos dois aparelhos. As duas aeronaves foram levadas para uma zona de um dos aeroportos internacionais de Nova Iorque, onde estão a ser avaliados os estragos. As autoridades da aviação norte-americana estão agora a investigar as causas deste incidente. Fontes: TVI24, Diário Digital & Lusa |
Despressurização força aterragemBoeing 757 aterra de emergência em Nova Iorque. Eram 02h39min, do dia 4 de Abril, quando um Boeing 757, voo 883 da American Airlines, que fazia ligação entre Boston e Saint Thomas, ilhas virgens americanas (Caraíbas), foi obrigado a desviar o seu rumo numa aterragem de emergência para o aeroporto John F. Kennedy em Nova Iorque, devido a uma despressurização na cabine. O caso foi anunciado pelo porta-voz, Jim Peters, da Administração de Aviação Civil norte-americana (FAA), que garantiu que a aterragem foi feita em segurança e que nenhum dos passageiros ficou ferido. Desconhece-se a causa da despressurização na cabine do avião, e o porta-voz da FAA, garantiu que este incidente não está deveras relacionado com um outro incidente com o Boeing 737 da Southwest Airlines que aterrou no estado do Arizona devido a um buraco na cabine, apesar de haver alguma semelhança. Foi garantido ainda, através de um comunicado, que inspectores irão verificar e avaliar a situação, uma vez que, encontraram mais dois Boeings com os mesmos problemas e que as devidas reparações serão feitas antes de os aviões voltarem ao “trabalho”. Fontes: TVI24 & Jornal de Notícias Foto: David James Clelford
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80 Boeings Parados
Southwest Airlines suspende operação de 80 Boeings 737-300, após uma ruptura na fuselagem de um deles.
Após uma ruptura na fuselagem, em pleno voo, num Boeing 737-300 da companhia aérea americana Southwest Airlines, no dia 1 de Abril, esta companhia anunciou que ia suspender a operação de 80 aeronaves do modelo -300 até que a inspecção às aeronaves ficasse concluída. O incidente ocorreu quando a aeronave fazia a ligação entre Phoenix, Arizona, e Sacramento, Califórnia, e obrigou à realização de uma aterragem de emergência, devido à falta de pressurização na cabina, no Aeroporto Internacional de Yuma, Arizona. A ruptura detectada na fuselagem da aeronave medida cerca de 1,5 metros. Um avião sobresselente com técnicos de manutenção, uma equipa de placa e agentes de atendimento ao cliente foram enviados de Phoenix para levarem os passageiros para Sacramento. Dos 118 passageiros e 5 tripulantes, apenas uma comissária de bordo e um dos passageiros tiveram de ser tratados no local com ferimentos leves. A Administração Federal de Aviação (FAA) enviou um inspector para Yuma e a National Transportation Safety Board abriu uma investigação após este acidente. Fontes: Wikipedia & http://mundoaviacao-planetaaviao.blogspot.com |
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