A ANA Aeroportos é uma empresa que contribui para o desenvolvimento económico, social e cultural nas regiões onde se encontra, apostando não só na sua inovação como também na qualidade (tanto em serviços aeroportuários como serviços não aeroportuários, mas que se encontram dentro do aeroporto, cujo a ANA comanda). A empresa trabalha para um serviço de alta qualidade, seguindo-se num regime de fortes valores propostos pela empresa aos seus colaboradores e trabalhadores.
Sabias que os aeroportos da ANA venceram a Acreditação de Carbono ao nível do “Mapeamento”?
No final dos anos 80 (1986-1989), a ANA começou a mostrar-se, investindo nas suas infra-estruturas, ou seja, na renovação dos sistemas de Controlo de Tráfego Aéreo e dos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, crescendo também actividades não aeroportuárias como free shops, rent a car e estacionamentos. Foi uma fase de integração em órgãos internacionais como o Eurocontrol, ICAA (Associação Internacional de Aeroportos Civis), ICAO (Organização Internacional de Aviação Civil) e AOCI (Conselho Internacional de Operadores Aeroportuários).
No início da década de 90 (1990/1992), a ANA pôs fim a um ciclo de investimentos auto-financiados, o que obrigou a empresa ao recurso de crédito para suportar o seu próprio desenvolvimento devido a acontecimentos como a guerra na Jugoslávia, a unificação da Alemanha e a queda na economia dos EUA. Mesmo com estas dificuldades, foram reforçadas as infra-estruturas com destaque no projecto Atlântico, para os aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Ponta Delgada. A partir de 1992, a ANA procede a uma profunda reflexão aumentando significativamente o seu crescimento nos anos seguintes. Gerou-se uma reorganização da empresa que levou para o sentido da competitividade. Transformou-se numa gestão, que transferia capacidade de decisão para várias áreas de negócio: os Aeroportos, os Centros de Controlo de Tráfego Aéreo, a Área de Actividades Comerciais e a Área de Estudos e Projectos de Infra-estrutura Aeronáutica. Com esta gestão, a empresa ganhou simplicidade e eficácia, atraindo assim cada vez mais clientes. Com a atribuição de diversas concessões, a empresa expandiu a rentabilização comercial dos aeroportos. Sendo no período entre 1993 e 1998, que a ANA afirmou a sua capacidade de prestar serviços no nosso país como nos outros e foram os aeroportos do Funchal e Macau que se tornaram nos primeiros aeroportos a confiar à empresa a sua gestão. Mas nem com estes acontecimentos a empresa parou no investimento de infra-estruturas, melhorando vários aeroportos e a gestão do tráfego aéreo. Passados estes anos a ANA estava numa grande expansão económica e do tráfego, numa intensa concorrência entre destinos e aeroportos. ANA passava por um contínuo crescimento, coroado no ano da Expo 98, tendo um desempenho recorde nos resultados finais de investimento. Foi em 1998 que nasceram duas novas empresas em Portugal a ANA – Aeroportos de Portugal, SA, para a gestão aeroportuária e a NAV, para a navegação aérea.
Sabias que o Aeroporto Sá Carneiro (situado no Porto) é o 2º melhor aeroporto da Europa?
Foi no final do século XX e início do século XXI que a ANA, SA nascia num contexto de acelerada globalização. Foi então que por uma nova visão estratégica, a ANA definiu-se como um grupo de referência nos serviços aeroportuários, num grupo onde estão actualmente integres a Portway (empresa de handling) e a NAER – Novo Aeroporto, S.A. A ANA com o apoio do governo decidiram expandir o aeroporto da Portela e criar de um novo aeroporto para Lisboa, mas esta parceria não ficou apenas marcada devido ao aeroporto da Portela, mas também devido ao plano de desenvolvimento do Aeroporto Sá Carneiro, que serve todo o Nordeste Ibérico, ao Aeroporto da Madeira, considerado uma proeza da engenharia que abriu o arquipélago às grandes aeronaves e para finalizar com a remodelação do Aeroporto de Faro, para converte-lo no melhor aeroporto turístico da Península Ibérica.
Mas nesta época a expansão e a competitividade sofreram uma grande volta devido ao 11 de Setembro, e com a crise económica e na aviação resultaram numa elevada perda de receitas, agravada devido ao aumento de custos com a segurança. Com instabilidade internacional e as dificuldades económicas do País vieram pôr em causa os projectos de um novo aeroporto para Lisboa, tendo o governo sido obrigado a suspender o projecto em 2004. O tráfego nos aeroportos da ANA voltara a crescer em 2004 devido ao Euro 2004, mas também com uma estratégia comercial bem sucedida, atraindo novas companhias aéreas fundamentalmente low cost.
A empresa ANA – Aeroportos é uma empresa que aposta, no desenvolvimento económico e social e na inovação nos seus aeroportos.
A empresa possui um grupo denominado por “Grupo ANA” (um conjunto de empresas do sector de aviação), importantíssimo para a economia da empresa. Ou seja, o “Grupo ANA” é um bom contributo para empresa e para a evolução do tráfego aéreo. Integram este grupo as seguintes empresas: PORTWAY – Handling de Portugal, S.A.; NAER – Novo Aeroporto, S.A.; ANAM – Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira, S.A.; ADA – Administração de Aeroportos, Lda.; Futuro – Sociedade Gestora de Fundos de pensões S.A.
Segundo a teoria e o slogan da ANA, os aeroportos são: “Pequenas cidades com uma atmosfera única. Mais do que pontos de chegada e de partida, são locais de intensos encontros. Espaços cosmopolitas e coloridos. Ambientes de emoções e descobertas. Espelho de gentes e culturas. Cuidamos de todos para que se sintam únicos. Aproximamos Portugal do mundo. No presente antecipamos o futuro”.
Sabias que os aeroportos da ANA venceram a Acreditação de Carbono ao nível do “Mapeamento”?
No final dos anos 80 (1986-1989), a ANA começou a mostrar-se, investindo nas suas infra-estruturas, ou seja, na renovação dos sistemas de Controlo de Tráfego Aéreo e dos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, crescendo também actividades não aeroportuárias como free shops, rent a car e estacionamentos. Foi uma fase de integração em órgãos internacionais como o Eurocontrol, ICAA (Associação Internacional de Aeroportos Civis), ICAO (Organização Internacional de Aviação Civil) e AOCI (Conselho Internacional de Operadores Aeroportuários).
No início da década de 90 (1990/1992), a ANA pôs fim a um ciclo de investimentos auto-financiados, o que obrigou a empresa ao recurso de crédito para suportar o seu próprio desenvolvimento devido a acontecimentos como a guerra na Jugoslávia, a unificação da Alemanha e a queda na economia dos EUA. Mesmo com estas dificuldades, foram reforçadas as infra-estruturas com destaque no projecto Atlântico, para os aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Ponta Delgada. A partir de 1992, a ANA procede a uma profunda reflexão aumentando significativamente o seu crescimento nos anos seguintes. Gerou-se uma reorganização da empresa que levou para o sentido da competitividade. Transformou-se numa gestão, que transferia capacidade de decisão para várias áreas de negócio: os Aeroportos, os Centros de Controlo de Tráfego Aéreo, a Área de Actividades Comerciais e a Área de Estudos e Projectos de Infra-estrutura Aeronáutica. Com esta gestão, a empresa ganhou simplicidade e eficácia, atraindo assim cada vez mais clientes. Com a atribuição de diversas concessões, a empresa expandiu a rentabilização comercial dos aeroportos. Sendo no período entre 1993 e 1998, que a ANA afirmou a sua capacidade de prestar serviços no nosso país como nos outros e foram os aeroportos do Funchal e Macau que se tornaram nos primeiros aeroportos a confiar à empresa a sua gestão. Mas nem com estes acontecimentos a empresa parou no investimento de infra-estruturas, melhorando vários aeroportos e a gestão do tráfego aéreo. Passados estes anos a ANA estava numa grande expansão económica e do tráfego, numa intensa concorrência entre destinos e aeroportos. ANA passava por um contínuo crescimento, coroado no ano da Expo 98, tendo um desempenho recorde nos resultados finais de investimento. Foi em 1998 que nasceram duas novas empresas em Portugal a ANA – Aeroportos de Portugal, SA, para a gestão aeroportuária e a NAV, para a navegação aérea.
Sabias que o Aeroporto Sá Carneiro (situado no Porto) é o 2º melhor aeroporto da Europa?
Foi no final do século XX e início do século XXI que a ANA, SA nascia num contexto de acelerada globalização. Foi então que por uma nova visão estratégica, a ANA definiu-se como um grupo de referência nos serviços aeroportuários, num grupo onde estão actualmente integres a Portway (empresa de handling) e a NAER – Novo Aeroporto, S.A. A ANA com o apoio do governo decidiram expandir o aeroporto da Portela e criar de um novo aeroporto para Lisboa, mas esta parceria não ficou apenas marcada devido ao aeroporto da Portela, mas também devido ao plano de desenvolvimento do Aeroporto Sá Carneiro, que serve todo o Nordeste Ibérico, ao Aeroporto da Madeira, considerado uma proeza da engenharia que abriu o arquipélago às grandes aeronaves e para finalizar com a remodelação do Aeroporto de Faro, para converte-lo no melhor aeroporto turístico da Península Ibérica.
Mas nesta época a expansão e a competitividade sofreram uma grande volta devido ao 11 de Setembro, e com a crise económica e na aviação resultaram numa elevada perda de receitas, agravada devido ao aumento de custos com a segurança. Com instabilidade internacional e as dificuldades económicas do País vieram pôr em causa os projectos de um novo aeroporto para Lisboa, tendo o governo sido obrigado a suspender o projecto em 2004. O tráfego nos aeroportos da ANA voltara a crescer em 2004 devido ao Euro 2004, mas também com uma estratégia comercial bem sucedida, atraindo novas companhias aéreas fundamentalmente low cost.
A empresa ANA – Aeroportos é uma empresa que aposta, no desenvolvimento económico e social e na inovação nos seus aeroportos.
A empresa possui um grupo denominado por “Grupo ANA” (um conjunto de empresas do sector de aviação), importantíssimo para a economia da empresa. Ou seja, o “Grupo ANA” é um bom contributo para empresa e para a evolução do tráfego aéreo. Integram este grupo as seguintes empresas: PORTWAY – Handling de Portugal, S.A.; NAER – Novo Aeroporto, S.A.; ANAM – Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira, S.A.; ADA – Administração de Aeroportos, Lda.; Futuro – Sociedade Gestora de Fundos de pensões S.A.
Segundo a teoria e o slogan da ANA, os aeroportos são: “Pequenas cidades com uma atmosfera única. Mais do que pontos de chegada e de partida, são locais de intensos encontros. Espaços cosmopolitas e coloridos. Ambientes de emoções e descobertas. Espelho de gentes e culturas. Cuidamos de todos para que se sintam únicos. Aproximamos Portugal do mundo. No presente antecipamos o futuro”.